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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Moacy Cirne detinha um olhar circular e atento que poucos possuíam neste país

Um homem múltiplo
 
Foto: João Maria Alves/TN
Moacy Cirne era como uma ponte: uma ponte de mão dupla entre texto e imagem, passado e presente; elo de ligação entre o modernismo, a vanguarda e a tal contemporaneidade. Ou ainda um atalho entre o Seridó, Natal, Rio de Janeiro e o resto do planeta. Crítico, ensaísta e poeta. Passional e radical, teórico e antiacadêmico, Cirne transitava com desenvoltura pelos campos do cinema, das artes visuais e dos quadrinhos.
 
Pioneiro no estudo da arte sequencial no Brasil, membro da primeira turma do Cineclube Tirol e fundador do movimento Poema/Processo, foi seridoense incurável de corpo e alma que não se cansava em citar, comentar e relembrar detalhes sobre suas primeiras descobertas lá para as bandas de Caicó. [por Yuno Silva repórter da Tribuna do Norte > Leia mais]
 
Confira mais sobre Moacy Cirne:
 
- Moacy Cirne: um nome essencialíssimo ao Brasil – por Lívio Oliveira
 
- A última arte de Moacy – por Henrique Arruda

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