Paulo Tarcísio Neto
Medicina
UFRN / paulo_tarcisio@hotmail.com
A medicina floral foi criada no início do século XX, na
Inglaterra, pelo médico que nomeia hoje em dia tal terapia. Como era de se
esperar, as medicações florais são produzidas a partir de flores,
particularmente flores britânicas, atuando , primariamente, no campo emocional
e mental do ser humano.
A partir dos estudos de Albert Einstein (E=mc²), a ciência
moderna descobriu que tudo é energia; até matéria é energia, porém localizada
numa faixa de freqüência de vibração que consegue interagir com nossos
sentidos. Nossa mente e nossas emoções não seriam diferentes: tem suas faixas
de freqüência, tem suas faixas de vibração específicas e variadas.
A medicina floral entra no hall das medicinas energéticas: visa
interagir com os corpos emocional e mental do ser humano, alterando a faixa de
freqüência em que estão vibrando. É como se eu quisesse mudar a freqüência de
um rádio: ao mudar a freqüência, muda-se o tipo de música que a rádio toca.
Os doentes, para a medicina de Bach, são divididos em 7 grupos:
Medo, Indecisão, Falta de Interesse no Presente, Solidão, Influência, Desespero
e Controladores. Há, ao todo, 38 medicações que podem ser combinadas das
maneiras mais variadas possíveis, de acordo com a particularidade de cada
paciente.
Se por exemplo, passei por um trauma muito recente, como um
acidente ou a morte de um ente querido, os florais podem acelerar o processo de
superação, de maneira que a vida possa voltar ao seu ritmo normal o mais rápido
e menos doloroso possível.
Se tenho problemas para lidar com a solidão, ou se tenho uma
marcante falta de interesse pelo presente, as terapias florais também podem me
cair muito bem.
Tais medicações não são, no entanto, uma panacéia que resolverá
todos os nossos problemas emocionais, mas sim trabalham como catalisadores que
aceleram aquelas batalhas que já travamos, por iniciativa própria, em nosso
mundo interior.
Falo como usuário das flores de Bach: é fantástico seu efeito
psíquico. Os pitagóricos costumavam dizer que não devemos acreditar em nada que
não compreendemos, porém nunca rejeite prontamente nada por não compreender.
Surpreenda-se.
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