por cb Sidney [cbsidneyrn@hotmail.com]
O Governo para ameaçar funcionários e trabalhadores é uma coisa, mas para ameaçar presos, criminosos, é outra. A controvérsia nisso é o fato de quem estar preso passa ter mais poder de reivindicação; em comparação a quem estar livre e trabalhando.
O Governo, Poder Político, Jurídico, Religioso, Policial, Direitos Humanos e Órgãos da iniciativa privada, “pisam em ovos”, quanto ao tratamento, atenção e consideração, dispensados aos apenados do estado. A forma como o crime organizado, organiza suas ações, intimidam os níveis mais altos do poder. As rebeliões são sistemáticas e desencadeadas de forma cronométricas. Organizadas de tal forma, que metem medo na cúpula dos poderes do Estado, causando inveja nas lideranças de muitas associações. Claro que no bom sentido.
O fato de não temer uma exclusão do presídio, cortes nos benefícios, extinção do auxílio reclusão, corte no orçamento de licitações para alimentação, tratamentos médicos e hospedagens, por abertamente, sem medo de mostrar a cara, não respeitar qualquer instituição e leis, mantém “o estado perfeito”, dentro do Estado, para reivindicar acordos com o Governo, Poder Político, Jurídico, Religioso, Policial, Direitos Humanos e orgãos da iniciativa privada; que se negam sempre atender as demais classes de trabalhadores.
As greves realizadas pelos funcionários públicos e demais classes trabalhadoras são conduzidas, pelos poderes da cúpula do poder à ilegalidade, através da rebelião do Governo contra o funcionário público. A rebelião de forma sistemática e cronométrica impõe o medo aos trabalhadores; ameaçando-os de exclusão, cortes salariais, punições administrativas, cortes orçamentários, entre outras sanções. Os funcionários públicos ouvem o Estado, respeitam, buscam uma negociação, mostram suas planilhas de soluções para o conflito, “pisam em ovos”, quando o assunto é negociar com o Governo do Estado. enquanto isso, os poderes do estado estão rebelados, radicalizam os movimentos expondo o medo; usando a forma organizada de contrariar e influenciar a opinião pública e os meios de comunicações.
O Estado, desta forma, mostra uma coexistência. Uma realidade, na qual de um lado apresenta-se o crime organizado para reivindicar, do outro o Estado para se rebelar e por último o funcionário público para não falar.
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