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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Evento discute tendências globais do comércio varejista

Empresários potiguares se reúnem no Pós-NRF, versão local do evento que dita novidades do comércio em todo o mundo

Empresários potiguares lotaram a sala de cinema do Natal Shopping na manhã desta quinta-feira (09) para ouvir os empreendedores que participaram em janeiro, em Nova York, do NRF (National Retail Federation) - maior convenção do varejo do mundo. O encontro teve o intuito de discutir referências mundiais e inovações para o mercado do varejo local.

Participaram do debate, em Natal, o superintendente do Natal Shopping, Felipe Furtado, o presidente da CDL Natal, Augusto Vaz, e o consultor Fred Alecrim. O evento foi resultado de uma parceria do Natal Shopping com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL/Natal).

Dentre os exemplos citados, destacam-se os cases da Nike, Adidas, Macy’s e Amazon, que têm em comum o uso da tecnologia a favor da interação e aproximação entre cliente e produto. “A tecnologia vem mudando a forma de comprar, a forma de fazer varejo”, pondera Fred Alecrim.

Apesar da tendência cada vez mais forte para a utilização de dados, a loja física continua em alta, já que 90% das vendas mundiais ainda são finalizadas junto ao vendedor, através da relação personalizada. No entanto, a previsão para 2020 é que mais vendas online sejam concretizadas e as lojas físicas tenham mais processos digitalizados, sempre se comunicando diretamente com o ambiente virtual.  “O lojista precisa entender e estar aberto a esta interação em todos os canais disponíveis, o que ajuda o cliente a ter uma experiência única, próxima e personalizada com a marca”, alerta Alecrim.

Para Felipe Furtado, superintendente do Natal Shopping, o evento vem ao encontro das ágeis mudanças do mercado, e a discussão em nível local é uma forma de difundir a informação e, assim, todo o mercado potiguar sair ganhando. “A realização deste evento é uma forma de estimular o empresário a perceber as oportunidades que pode ter e incrementar seu negócio. Não podemos seguir trabalhando como fazíamos há cinco anos, tem muita coisa acontecendo de inovador e precisamos nos atualizar”, analisa Furtado. [com assessoria de imprensa]
Foto relacionada à divulgação
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