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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Acompanhamento psicológico pode ajudar na qualidade do sono; confira dicas de especialista

Foto por assessoria/divulgação
Horas e horas se passam e o sono não chega. Quando o corpo resolve adormecer, o despertador toca e a sensação de cansaço domina. Essa rotina é bastante conhecida pelos que sofrem da temida insônia. O descanso noturno, atividade essencial para a saúde, encontra barreiras na vida moderna, seja pela negligência no cuidado com o repouso, ou impedimento do próprio corpo, que imerso no ritmo frenético do dia a dia, se recusa a “desligar”. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 40% da população apresenta algum tipo de distúrbio do sono.

“Se a causa da dificuldade em dormir for temporária, como por exemplo alguma preocupação, depois de alguns dias tudo volta ao normal. Contudo, se os problemas persistem, é necessário procurar a orientação médica”, alerta Aline Belísio, professora de Psicologia da Estácio Ponta Negra. A colaboração de um psicólogo, que tem sua data comemorativa no próximo sábado (27), é essencial. A dificuldade de dormir pode ser diagnosticada e enquadrada como um dos “distúrbios de sono”.

Os distúrbios mais frequentes são a insônia, a apneia obstrutiva do sono e a síndrome das pernas inquietas. A insônia é aquela dificuldade de iniciar ou manter o sono à noite, enquanto que na apneia obstrutiva ocorre a obstrução das vias aéreas, causando o ronco e podendo até levar a uma parada da respiração. Já a síndrome das pernas inquietas é uma sensação desagradável de dor e formigamento nas pernas, fazendo a pessoa a movimentar muito as pernas, impedindo o início do sono. As causas destes distúrbios são diversas, desde problemas emocionais, até doenças como Alzheimer e Mal de Parkinson.

Diagnosticar esses distúrbios é importante para amenizar suas consequências no cotidiano. Em longo prazo, a falta de sono pode levar ao esgotamento físico, com picos de estresse, complicando o desenvolvimento no trabalho e com maior propensão a infecções e maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e obesidade.

Para ter uma boa qualidade de sono e, consequentemente, uma boa qualidade de vida, a pessoa pode fazer alguns ajustes comportamentais nos seus hábitos:

·         Manter horários regulares de sono;

·         Tranquilidade do local onde se dorme (não colocar no quarto TV e computador);

·         Quando for ler um livro ou filme, evitar os de conteúdo estimulante;

·         Não dormir com fome ou alimento em excesso, à noite;

·         Exercitar-se cedo para evitar agitação antes de dormir;

·         Uso de medicamentos para dormir, só com orientação médica.

Por assessoria de imprensa
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