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sexta-feira, 17 de junho de 2016

Café da manhã adaptado à mesa regional sem perder qualidade nutricional; Veja exemplo de potiguar que mora em Brasília

A potiguar Marcela Correia, 27, mora em Brasília há 15 anos, mas os alimentos ingeridos no café da manhã ainda são típicos do Rio Grande do Norte. Todos os dias, ela come cuscuz ou tapioca, e frutas como o cajá, acerola, graviola e mangaba. Esses alimentos in natura ou minimamente processados são uma opção regional para aqueles que desejam se adequar às recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde (MS).

A diretriz faz parte da estratégia global para Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS). Lançado em 2014, o Guia busca auxiliar na escolha de alimentos saudáveis, sem deixar de considerar a cultura local da população. São quatro recomendações principais que devem ser levadas em conta antes de qualquer refeição:

• Alimentos in natura ou minimamente processados devem ser a base da alimentação;
• Óleos, gorduras, sal e açúcar devem ser utilizados em pequenas quantidades durante o preparo dos alimentos;
• O uso de alimentos processados deve ser limitado a pequenas quantidades, como ingredientes de preparações culinárias, ou parte das refeições com base em alimentos in natura ou minimamente processados;
• Evite alimentos ultraprocessados.

Além de Marcela, outro exemplo de café da manhã regional adequado à proposta do MS é o de Ana Carolina Lucena, de 32 anos, natural de João Pessoa (PB). Entre os principais alimentos da região estão inhame, queijo coalho e frutas como o abacaxi e umbu, que, misturados com leite, se transformam em umbuzada (espécie de iogurte). [Blog da Saúde > Saiba mais]
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