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domingo, 31 de agosto de 2014

Que tipo de energia estamos produzindo por aqui?



Por Flávio Rezende*

Tenho dito em conversas pessoais que a grande revolução que vai acontecer em nosso planeta, será a vinda dos seres extraterrestres.

Tudo que já acontece não consegue mais sensibilizar e nem provocar grandes mudanças por aqui. Já nos acostumamos com crimes violentos, sistemas políticos diversos, mudanças de comportamento, estações climáticas e tudo já foi devidamente processado, queira ou não queira as indignações e rejeições a determinadas coisas não tem força para provocar mudanças, então seguimos tendo que assistir periodicamente todas as coisas, apenas mudando de cenário, de sistemas ou de pessoas, mas como dizem por ai, tudo como dantes no quartel de Abrantes.

E em algumas ocasiões, quando cito que a grande onda vai ser essa vinda dos caras que ainda não conhecemos ao vivo e a cores, alguns interlocutores questionam o motivo deles ainda não estarem interagindo por aqui.

Como não tenho fontes no além e as canalizações e mensagens mediúnicas ou afins disponíveis por ai podem ser questionáveis e algumas amalucadas, tenho minhas próprias teorias que, claro, não tem nenhum embasamento real, sendo apenas viagens mentais que faço e que compartilho agora com vocês.

Se eles, os extras, chegarem aqui um dia, fica patente que tem superioridade sobre nós, que apesar de espionarmos o cosmos, não conseguimos enxergar nada muito além das estrelas que brilham e dos astros que vagueiam.

Não sei o tipo de superioridade. Se moral, não nos incomodarão, certamente vão querer explicar como as coisas são por ai e dissipar esse véu da ignorância que nos persegue e que nos incomoda por tanto tempo.

Se forem malvados, vão querer nos dominar, roubar coisas de nossa natureza e, quem sabe, nos aprisionar ou detonar tudo de uma lapada só.

Bem, então o que impede eles de se aproximarem? Na minha visão, eles são do bem e tem uma alta sensibilidade. Nosso planeta, que dizem ser do tipo “expiação”, gera muita energia negativa e isso fica como a nossa aura.

Quando eles se aproximam pelo alto, sentem logo aquela carga pesada, a energia deletéria, ficando impossível a permanência deles num ambiente assim, até mesmo pelo fato de que essa energia muito negativa pode contaminar os extras e eles adoecerem ou até mesmo caírem em nossa malha do mal e ficarem com vontade de sair por ai falando mal dos outros, subtraindo objetos, desviando recursos e outros babados mais.

Algumas informações espirituais dizem justamente que lá em nossa origem éramos anjos, que decaímos e que nessa vinda para este pedaço do universo, entramos nesta roda e dificilmente sairemos daqui, pois nos enredamos nessas picuinhas e vamos contraindo cada vez mais débitos (karma).

Então almas boas, se minha tese for verdade, ou melhoramos individualmente, colaborando para que coletivamente possamos passar a gerar uma energia mais positiva, nos habilitando assim a integrar a comunidade cósmica universal, ou vamos continuar por aqui indo e voltando do material para o umbral ou para algum lugar mais ou até menos, num vai e vem sem fim, podendo até, segundo alguns, regredir e voltar a habitar mundos bem mais complicados.

Não sei se tudo isso é um pensamento sem eira e nem beira, mas por via das dúvidas, procuro seguir o que alguns mestres andaram dizendo, que colaborar com essa boa energia é necessário e que fazer o bem sem olhar a quem e amar a todos e servir a todos é fundamental.

Faça muito, faça médio ou faça pouco, mas faça algum bem para que possamos sair desse ciclo repetitivo de nascimentos e mortes e poder junto a nossos amigos mais adiantados, celebrar a obra divina com todo o amor que nela existe e que só pode ser acessado com um corpo material devidamente purificado e energizado com as boas práticas já devidamente divulgadas por aqui.

*É escritor, jornalista e ativista social em Natal/RN (escritorflaviorezende@gmail.com)
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